• O Celular sumiu? 

Em caso de roubo ou perda do equipamento, além do prejuízo do aparelho e do chip, perde-se também tudo o que está armazenado nele e, dependendo do caso, isso pode causar mais prejuízo do que o valor do próprio celular Se o celular desapareceu, a primeira ação a ser tomada é ligar para a operadora e pedir o bloqueio do chip, afinal você não vai querer que saiam por aí fazendo ligações que você terá de pagar depois. Mas há ainda uma segunda ação importante e muita gente desconhece: é preciso solicitar que a operadora bloqueie também o próprio celular. Ao fazer isso, nenhuma função do aparelho poderá ser acessada, mesmo que o chip for substituído. O bloqueio do aparelho só é possível caso você informe à operadora o código IMEI do equipamento. Este número, composto por 15 dígitos, está registrado no próprio celular (normalmente fica em uma etiqueta localizada embaixo da bateria), mas também pode ser encontrado no manual dele e até na embalagem em que o equipamento veio. Anote esse código e guarde a informação em um lugar seguro.








Image and video hosting by TinyPic
  • Senha

 As informações guardadas no celular não ficam vulneráveis apenas em caso de perda ou roubo. Qualquer um que tenha a oportunidade de pegar seu aparelho por algum tempo também pode espiar o que tem nele. Por isso a importância de protegê-lo com uma senha. Cada aparelho tem uma forma específica de fazer isso. Verifique no manual do seu equipamento ou no site do fabricante como proceder. E nada de usar a senha padrão, muitas vezes algo como "1234" ou "0000" - são as primeiras que qualquer um vai tentar caso deseje burlar a segurança. E nem é preciso dizer que você deve deixar o código de segurança anotado em algum lugar. Com tantas informações que temos de guardar hoje em dia, é muito fácil esquecer de mais uma.
  • Cartão de memória
Mesmo que o celular esteja protegido por senha, ainda existe um ponto vulnerável nele: o cartão de memória. Este dispositivo portátil de armazenamento pode ficar inacessível caso esteja inserido em um celular protegido. Mas ainda poderá ser lido em qualquer PC que tenha um leitor de cartões. Por conta dessa fragilidade, uma parte considerável dos smartphones - celulares por sua característica costumam guardar um volume maior de informações sensíveis - oferece meios de proteger os arquivos guardados nos cartões. Tal função, quando disponível, pode ser localizada no menu de segurança do equipamento ou nas opções de gerenciamento de arquivos. 

  •  Chip ou cartão de memória? 

A memória interna do próprio celular é um recurso escasso e usada normalmente para funções do próprio equipamento. Dados do usuário, como a agenda de contatos, são salvos no chip ou então no cartão de memória flash, e algumas diferenças em relação a essas duas opções. Os chips também têm limitação de espaço (128 kB)e não costumam oferecer muitos recursos. Mas os chips têm a vantagem de, caso o celular tenha algum problema de hardware, poder ser removido e inserido em outro telefone móvel, levando consigo todos os contatos do usuário. Em compensação, os cartões de memória oferecem muito espaço para seus dados - alguns modelos de smartphones aceitam cartões de 16 GB e até 32 GB. Sua principal desvantagem é que o formato usado para guardar as informações pode não ser reconhecido por outro celular , caso seja necessário trocar de aparalho. Tal situação é mais frequente quando o fabricante é diferente ou quando se opta por um sistema operacionam móvel distindo (Windows Mobile, Symbian, iPhone OS ou Android).
Fonte:UOL
Gostou deste artigo?Então torne-se fã do Blog no Facebook!

Leave a Reply

Subscribe to Posts | Subscribe to Comments

Tecnologia do Blogger.